Desapegar, desprender, pensar mais em si,... assim deveria
ser! Não me preocupar, não sentir falta, não querer enfrentar o que for pra ver
bem quem se ama. Mas quando se é privado até de saber como está, de ver, o
desespero te engole e você nem vê. Eu entendo, mas ao mesmo tempo me lembro que
também tenho que ficar de pé. Então vem o isolamento de pensamentos e
sentimentos, pra me proteger. Mais uma vez lutando com toda a força contra mim
mesma e, inevitavelmente me levando pra longe de você. Porque é enlouquecedor
saber que está sofrendo e não poder chegar perto. Porque dói cada dia que passo
sem saber como está. Entristece-me não poder lutar contigo. Porque me preocupa
saber que essa não foi a primeira e nem a última vez.
Como diria nosso querido Poe: “Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto”. Então deixa doer tudo que tem pra doer. Respira, organiza, filtra, se prepara e junta do chão essa força que, sem querer, você deixou cair. Abra a janela, deixa a luz entrar. Não consigo continuar o caminho e te deixar pra trás, entende? Posso tentar me distrair com a paisagem até você se levantar e pegar a minha mão novamente. Tudo bem se não quiser mais caminhar comigo. Não, “tudo bem” também seria absurdo dizer, mas é o que tem que ser dito, não é? Pode não querer continuar o nosso caminho, mas não saio daqui enquanto não te ver de pé. Separei umas flores para perfumar sua caminhada, assim deixando-a mais agradável. Ei! Você fica tão melhor sorrindo. Se pudesse ver, não faria outra coisa. Não acreditaria se soubesse quantas alegrias dependem desse seu sorriso. E não falo só de mim. Dias ruins e dolorosos todos nós temos, acredite, não ache que é privilégio seu. Mas, felizmente, eles passam e dão lugar a dias melhores e – pra sua surpresa – a outros maravilhosamente melhores. Acalma-se e não leve nenhum pensamento em consideração nesses dias. Eles tendem a ficar distorcidos. Dificilmente eles são o que realmente quer ou que te fazem bem. Só quero que saiba que eu estarei aqui, no mesmo lugar, te esperando de braços e coração abertos, sempre. SEMPRE!
Como diria nosso querido Poe: “Para se ser feliz até um certo ponto é preciso ter-se sofrido até esse mesmo ponto”. Então deixa doer tudo que tem pra doer. Respira, organiza, filtra, se prepara e junta do chão essa força que, sem querer, você deixou cair. Abra a janela, deixa a luz entrar. Não consigo continuar o caminho e te deixar pra trás, entende? Posso tentar me distrair com a paisagem até você se levantar e pegar a minha mão novamente. Tudo bem se não quiser mais caminhar comigo. Não, “tudo bem” também seria absurdo dizer, mas é o que tem que ser dito, não é? Pode não querer continuar o nosso caminho, mas não saio daqui enquanto não te ver de pé. Separei umas flores para perfumar sua caminhada, assim deixando-a mais agradável. Ei! Você fica tão melhor sorrindo. Se pudesse ver, não faria outra coisa. Não acreditaria se soubesse quantas alegrias dependem desse seu sorriso. E não falo só de mim. Dias ruins e dolorosos todos nós temos, acredite, não ache que é privilégio seu. Mas, felizmente, eles passam e dão lugar a dias melhores e – pra sua surpresa – a outros maravilhosamente melhores. Acalma-se e não leve nenhum pensamento em consideração nesses dias. Eles tendem a ficar distorcidos. Dificilmente eles são o que realmente quer ou que te fazem bem. Só quero que saiba que eu estarei aqui, no mesmo lugar, te esperando de braços e coração abertos, sempre. SEMPRE!
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